Dr. Sérgio Gaudêncio avalia positivamente a atuação dos corpos docente e discente do Instituto Federal de Pernambuco, campus Afogados da Ingazeira, nos seus primeiros três meses de atividade. Após lançar o desafio para os estudantes de agroindústria de produzir um pólo de fabricação de cachaça, o reitor do IFPE no Estado está confiante na consolidação e desenvolvimento do campus.
De acordo com Sérgio Gaudêncio, já há em apreciação pelo CNPq a proposta de uma pós-graduação Latu Senso com o curso de Conservação e manejo no semi-árido e preservação do meio-ambiente, cujo público alvo é composto por professores e educadores das ONG’s. Após a contratação em breve de servidores administrativos e docentes (dois concursos já foram realizados para completar o quadro de funcionários e está previsto mais um), realizar-se-á o segundo vestibular para o ingresso de estudantes.
O órgão estuda uma parceria com as prefeituras municipais da região para criar em breve curso superior numa das áreas em que já há cursos técnicos: saneamento básico, eletroeletrônica ou agroindústria. O reitor destaca a importância da parceria que os prefeitos e prefeitas fizeram com o órgão para sua implementação e lamenta que a queda nos repasses do FPM esteja dificultando a manutenção dessa parceria.
O Ministério da Educação está sendo sondado para aprovação de um curso integrado, que funcione como ensino médio e curso técnico.
Orçamento do Instituto: R$ 25 milhões para os nove campi, exceto folha de pagamento. Quatro a cinco milhões por campus para investimento em infra-estrutura. O instituto aguarda conclusão de licitação para finalizar o campus Afogados até meados de 2011, que será um marco na história do município e da região do Pajeu.
De acordo com Sérgio Gaudêncio, já há em apreciação pelo CNPq a proposta de uma pós-graduação Latu Senso com o curso de Conservação e manejo no semi-árido e preservação do meio-ambiente, cujo público alvo é composto por professores e educadores das ONG’s. Após a contratação em breve de servidores administrativos e docentes (dois concursos já foram realizados para completar o quadro de funcionários e está previsto mais um), realizar-se-á o segundo vestibular para o ingresso de estudantes.
O órgão estuda uma parceria com as prefeituras municipais da região para criar em breve curso superior numa das áreas em que já há cursos técnicos: saneamento básico, eletroeletrônica ou agroindústria. O reitor destaca a importância da parceria que os prefeitos e prefeitas fizeram com o órgão para sua implementação e lamenta que a queda nos repasses do FPM esteja dificultando a manutenção dessa parceria.
O Ministério da Educação está sendo sondado para aprovação de um curso integrado, que funcione como ensino médio e curso técnico.
Orçamento do Instituto: R$ 25 milhões para os nove campi, exceto folha de pagamento. Quatro a cinco milhões por campus para investimento em infra-estrutura. O instituto aguarda conclusão de licitação para finalizar o campus Afogados até meados de 2011, que será um marco na história do município e da região do Pajeu.
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